Fotos incríveis


Um cavalo-marinho inspeciona o relógio de um mergulhador

Um túnel cheio de neve iluminado na Rússia

Vários lutadores de kung fu

Mount Rainier

Lua sobre a ponte Dahu Park, em Taipei

Gásadalur Village, nas Ilhas Faroe

Ponte suspensa, em Vancouver

Monges meditando em Pongour

Um eclipse do sol

Monte Kilimanjaro

Felix Baumgartner se preparando para saltar a 21 mil metros

Cataratas do Iguaçu

Retrato humano

Globo terrestre

Postado no blog Luis Nassif Online em 02/11/2012

Para onde vamos na velocidade da internet?




Juremir Machado da Silva 


Fui no bar Odessa, no Bom Fim, com o Alex Primo (UFRGS) e o Henrique Antoun (UFRJ).

Eles são feras.

O Alex me provou que twitter já é coisa de velho.

Muito conteúdo: 140 caracteres.

A galera gosta é de imagem.

Jovem é facebook.

Que mundo! Disquete, CD, fax, orkut e twitter fazem parte de velharias vertiginosas.

Emendo com meu texto de hoje no Correio do Povo.

Atenção! É uma ameaça: durante a Feira do Livro de Porto Alegre, escreverei, sempre que puder, sobre livros.

Comigo é assim: feira de livros, falo sobre livros. Sem mole. Ainda mais que estou em crise: não sei onde estou nem para onde vou. Melhor, estava em crise. 

A leitura de “Futuros possíveis – mídia, cultura, sociedade, direitos”, de Ronaldo Lemos (Sulina) me tirou do aperto. Ronaldo Lemos criou o Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getúlio Vargas.

Formado em Direito por Harvard, é professor visitante em Princeton. Está achando pouco, leitor?

Aqui vai uma informação definitiva: ele dirige no Brasil o “creative commons”. Dirige o quê? Isso daí. É.

Ronaldo Lemos explica didaticamente: “Creative Commons é um projeto de licenciamento baseado integralmente na legislação vigente sobre os direitos autorais”. 

Ainda não está claro: é uma nova maneira de definir direitos autorais. Os donos das obras, os autores, podem, em contrato, definir o que será gratuito e o que deverá ser pago em suas criações. 

Nada de entregar tudo para editoras ou para representantes como o Ecad, que se encarrega dos direitos autorais de músicos. É disso que trata o livro de Ronaldo Lemos? Não, não é só disso. 

Ele nos mostra em que mundo tecnológico estamos. Discute como ganhar dinheiro na internet. Analisa como a internet afeta os nossos cérebros. Detalha os principais aspectos desse cibermundinho virtual. Fecha com uma entrevista sua, a Pedro Rocha, no jornal “O Povo”, sobre o “direito humano à internet”. Nada escapa das telinhas.

Entusiasmo não falta a Ronaldo Lemos. Nem conhecimento. Os seus textos variam entre crônicas, artigos, pequenos ensaios e entrevistas. Tem comentários deliciosos.

Por exemplo, um que começa assim: “Um colega da Universidade de Princeton chamado Tim Lee resolveu ir ao dentista. Antes de entrar no consultório, estranhou o fato de pedirem para assinar um longo documento. Era um contrato em que se comprometia a não falar mal do dentista na internet se tivesse algum problema”. 

Que loucura! Eu já fico indignado quando preciso preencher um cadastro para cortar o cabelo. Nome da mãe? Para que o cabeleireiro precisa saber o nome da minha mãe? Esses americanos não batem bem da bola. Podem ser geniais e inventar a internet. Podem ser idiotas e não poder usá-la para criticar dentistas incompetentes. Exagero. Claro.

Enfim, se o leitor quer saber em que mato está metido, se com ou sem cachorro, embora seja quase impossível isso neste universo pet, deve ler Ronaldo Lemos. 

Há títulos no livro que nos fazem estacar: “Software livre é punk”. Isso é bom ou ruim? O último punk que encontrei, há 30 anos, pegou meus óculos e entortou.

Ele me achava um anarquista burguês. Li com medo. Fiquei mais calmo depois de algumas linhas: “Muita gente usa software livre mesmo sem saber. O navegador Firefox é um exemplo”. Software livre é punk. Firefox é software livre. Firefox é punk. Eu uso Firefox. Eu sou punk. Acho que vou entrar em crise novamente. Ou sair do armário. Assumir minha condição de ciberpunk. No sofá.

Sou um velho.

Vez ou outra, tenho algo para dizer em 140 caracteres.


Postado no blog Juremir Machado da Silva em 02/11/2012


Como manter-se jovem !





1. Elimine os números que não são essenciais. Isto inclui a idade,o peso e a altura... 



2. Conserve os amigos divertidos...


3. Aprenda sempre: sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o seu cérebro se torne preguiçoso. 
'Uma mente preguiçosa é a oficina do Alemão.' . O nome do Alemão , Alzheimer! 


4. Aprecie mais as pequenas coisas.

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5. Ria muitas vezes , durante muito tempo e muito alto. Ria até que lhe falte o ar. E se tem um amigo que o faz rir, passe mais tempo com ele ou ela.


6. Quando as lágrimas aparecerem aguente, sofra e supere-as. 
A única pessoa que fica conosco a vida toda, somos nós mesmos. 
VIVA enquanto estiver vivo. 

desenho do arco-íris do vetor

7. Rodeie-se das coisas que ama: A família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja. 
O seu lar é o seu refúgio.


8. Cuide da sua saúde: Se é boa, mantenha-a. Se é instável, melhore-a. 
Se não consegue melhorá-la , procure ajuda. 

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9. Não faça viagens de culpa. 
Vá para o shopping ou para um país diferente.


10. Diga às pessoas que as ama em cada oportunidade. 


SE A VIDA É BELA POR QUE NÃO SORRIR SEMPRE? 





O litoral do Brasil é lindo! Que tal uma praia?


Fernando de Noronha

Fernando de Noronha

Fernando de Noronha

Praia do Calhau (Maranhão)

Praia de São Marco (Maranhão)

Praia de Punaú (Rio Grande do Norte)

Galinhos (Rio Grande do Norte)

Porto de Galinhas (em Ipojuca, Pernambuco)

Canoa Quebrada (em Aracati, Ceará)

Jericoacoara (Ceará)

Praia do Gunga (em Barra de São Miguel, Alagoas)

Praia do Francês (em Marechal Deodoro, Alagoas)

Carneiros (em Tamandaré, Pernambuco)

Trancoso (Bahia)

Espelho (em Curuípe, Bahia)

Praia do Forte (em Mata de São João, Bahia)

Taipus de Fora (em Barra Grande, Bahia)

Itacaré (Bahia)

Porto Seguro (Bahia)

Praia do Saco (Sergipe)

Guarapari (Espírito Santo)

Copacabana (em Rio de Janeiro, Rio de Janeiro)

Búzios (Rio de Janeiro)

Praia do Farol (Arraial do Cabo - Rio de Janeiro)

Angra dos Reis (Rio de Janeiro)

Maresias (São Paulo)

Ilha do Mel (Paraná)

Garopaba (Santa Catarina)

Joaquina (Santa Catarina)

Bombinhas (Santa Catarina)

Torres (Rio Grande do Sul)

Torres (Rio Grande do Sul)