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Chico Buarque e Hildegard Angel lembram Zuzu Angel e a ditadura militar



 


Postado em TV 247 em 10/06/2021



Chico Buarque e Hildegard Angel lembram Zuzu Angel e a ditadura militar



 


Postado em TV 247 em 10/06/2021



Ditadura nunca mais. Fora Bolsonaro e todo entulho autoritário





Luizianne Lins

Fruto de um golpe e do conluio das elites, o governo Bolsonaro é, agora mais do que nunca, comprovadamente, resultado de uma eleição fraudada. De forma deliberada e por armação da chamada “República de Curitiba”, Lula, opção democrática e popular para barrar o golpe e suas consequências, foi impedido de disputar. O resultado foi toda sorte de retrocessos bancados por Bolsonaro e seu governo genocida.

Mais de 314.000 mortes, grande parte evitáveis, pelo total descaso, incompetência e inação do governo federal. E temos, infelizmente, observado o assustador aumento dessa tragédia.

Além disso, vemos a aplicação de uma política neoliberal, que destrói as estruturas públicas e estatais que deveriam estar sendo utilizadas no auxílio ao nosso povo que sofre as consequências da pandemia. Não há vacinação em massa, auxílio emergencial digno e muito menos uma ação centralizada e baseada no rigor científico para combater a pandemia.

Diante da tragédia sanitária, humanitária, econômica e social, temos ainda por parte de Bolsonaro e seus seguidores a sempre presente ameaça de um golpe militar, chantagem recorrente das nossas elites. Não podemos mais admitir esse absurdo, aceitar essas ameaças. Temos que condenar e abolir, de uma vez por todas, inclusive na legislação, qualquer pretexto para saídas golpistas.

Não há outra saída que não seja a democrática. É preciso aprimorar mecanismos da Constituição que precisam ser regulamentados, como, por exemplo, a interdição de um governo genocida e comprovadamente responsável pela morte de milhares de cidadãos e cidadãs, colocando em risco a soberania sanitária mundial. Mecanismos de transição democráticas devem ser construídos imediatamente, antes que tenhamos uma tragédia bem maior.

Portanto, em mais um 31 de março, dia do famigerado golpe civil-militar de 1964, temos que exigir punição aos golpistas, torturadores e honrar a memória de todas e todos aqueles que tombaram, lutando pela democracia. Enfrentar o debate da revisão da Lei da Anistia é, corajosamente, reafirmar nossa luta contra a agressões sofridas na pele e na alma por brasileiros e brasileiras, honrar suas lutas, sua memória, sua dignidade e enfrentarmos o entulho autoritário e a ameaça fascista que devem estar no lixo da história.




Luizianne de Oliveira Lins é jornalista, professora universitária e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores. É deputada federal pelo Estado do Ceará e ex-prefeita de Fortaleza. Disputou a reeleição nas eleições municipais de 2008, ganhando no primeiro turno com 50,16% dos votos.








Internautas resgatam vídeo de fala corajosa de Dilma denunciando os horrores da ditadura

Durante uma sessão da Comissão da Verdade no Senado, a ex-presidente Dilma Rousseff, quando era chefe da Casa Civil do governo Lula,
 fez uma fala corajosa a respeito dos horrores cometidos pela ditadura.


 

Ditadura nunca mais. Fora Bolsonaro e todo entulho autoritário





Luizianne Lins

Fruto de um golpe e do conluio das elites, o governo Bolsonaro é, agora mais do que nunca, comprovadamente, resultado de uma eleição fraudada. De forma deliberada e por armação da chamada “República de Curitiba”, Lula, opção democrática e popular para barrar o golpe e suas consequências, foi impedido de disputar. O resultado foi toda sorte de retrocessos bancados por Bolsonaro e seu governo genocida.

Mais de 314.000 mortes, grande parte evitáveis, pelo total descaso, incompetência e inação do governo federal. E temos, infelizmente, observado o assustador aumento dessa tragédia.

“ Liberdade ” : Um poema de Carlos Marighella



Por Via Das Dúvidas*: Manual do Guerrilheiro Urbano * Carlos ...



LIBERDADE 

Um poema de Carlos Marighella 

Não ficarei tão só no campo da arte,
e, ânimo firme, sobranceiro e forte,
tudo farei por ti para exaltar-te,
serenamente, alheio à própria sorte.

Para que eu possa um dia contemplar-te
dominadora, em férvido transporte,
direi que és bela e pura em toda parte,
por maior risco em que essa audácia importe.

Queira-te eu tanto, e de tal modo em suma,
que não exista força humana alguma
que esta paixão embriagadora dome.
E que eu por ti, se torturado for,
possa feliz, indiferente à dor,
morrer sorrindo a murmurar teu nome”


( São Paulo, Presídio Especial, 1939 )











Rondó da liberdade (Carlos Marighella) - Poemas sociais | Luso-Poemas




“ Liberdade ” : Um poema de Carlos Marighella



Por Via Das Dúvidas*: Manual do Guerrilheiro Urbano * Carlos ...



LIBERDADE 

Um poema de Carlos Marighella 

Não ficarei tão só no campo da arte,
e, ânimo firme, sobranceiro e forte,
tudo farei por ti para exaltar-te,
serenamente, alheio à própria sorte.

Para que eu possa um dia contemplar-te
dominadora, em férvido transporte,
direi que és bela e pura em toda parte,
por maior risco em que essa audácia importe.

Queira-te eu tanto, e de tal modo em suma,
que não exista força humana alguma
que esta paixão embriagadora dome.
E que eu por ti, se torturado for,
possa feliz, indiferente à dor,
morrer sorrindo a murmurar teu nome”


( São Paulo, Presídio Especial, 1939 )











Rondó da liberdade (Carlos Marighella) - Poemas sociais | Luso-Poemas




O que Brizola diria sobre Bolsonaro ?


Nenhuma descrição de foto disponível.





" Apesar de Você " : não devemos brincar com a nossa LIBERDADE !


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Chico Buarque, autor de Apesar de Você, de camisa escura, em manifestação contra a Ditadura Militar. Foto de antes do exílio na Itália. 
















Prazer, nazista !


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A natureza de todo mal está, pois, impressa no córtex de quem já não vê o mundo de uma forma altruísta, mas o vê mediante os olhos da barbárie que estamos prestes a mergulhar.

Marcos Cesar Danhoni Neves

“ O objetivo da educação totalitária nunca foi incutir convicções, mas destruir a capacidade de formar alguma “ (Hannah Arendt)

Nasci um ano antes do golpe de 1964, um ano após a crise dos mísseis entre EUA e Cuba e sete meses antes do assassinato de John Kennedy. Morando em uma cidade ainda pequena à época, comecei a tomar conta dos danos da ditadura mais de uma década depois, especialmente quando era repreendido no Ensino Médio por levantar perguntas consideradas “de esquerda”. Na Universidade, editei jornais: O PODER e O CLANDESTINO (este realmente feito de forma clandestina e entrega idem), e me batia com o professor-biônico (indicado por alguma autoridade militar, sem passar por concurso na Universidade Pública) “dono” da disciplina de E.P.B. (Estudos dos Problemas Brasileiros), que se constituía numa enfadonha matéria que tentava nos inculcar os lemas da ditadura: ‘BRASIL, AME-O OU DEIXE-O’ e ‘ESTE É UM PAÍS QUE VAI PRÁ FRENTE”, entre outras sandices mais.

Ainda assim, lembro-me que nos estertores do regime militar e na abertura democrática pós-DIRETAS-JÁ, nossos opositores políticos envergonhavam-se quando, numa discussão acalorada, os chamávamos de “fascistas”, “misóginos”, “xenófobos”, “racistas”. 

Entretanto, hoje, vivemos tempos estranhos: a população, imbecilizada por décadas por uma mídia dominadora e de direita e antipetista ao extremo, parece ter feito, em escala continental, uma imensa operação cirúrgica de lobotomização na população brasileira. 

Com a emergência das mídias digitais, esta midiotização clássica (televisiva, radiofônica e de hebdomadários), encontrou nos whatsapp, facebook e telegram um terreno incendiário para propalar as mais torpes baixezas alicerçadas numa realidade distorcida que foi chamada de cenários de “fake news”, no sentido de substituir o embate político por preconceitos arraigados no lado mais obscuro da natureza humana. O embate foi substituído, primeiro pelo medo, depois, pela agressividade extrema!

Hoje, ao tentarmos o embate político direto entre amigos e familiares sobre a deplorável figura de Jair Messias Bolsonaro, topamos com um muro não somente alto e inalcançável, mas, sobretudo, dotado de uma espessura inexpugnável! 

Por mais que ousemos nos mostrar ao debate, o outro lado logo apresenta seu clássico diagnóstico nazifascista, homofóbico, xenófobo, baseado numa crença singular de “família” e “valores religiosos”. 

Há pouco mais de uma década atrás, como salientei anteriormente, ser classificado como “fascista” já fazia corar essa gente. Hoje, no entanto, ao ser chamado de NAZISTA, nosso oponente, num largo sorriso, nos responde: ‘PRAZER’!

Essa reação desmonta qualquer possibilidade lógica de demovê-lo do abandono da caverna platônica em que o colocaram, para vir à luz e descobrir que as sombras que o assombram, nada mais são que produto da interposição de um objeto entre a fonte de luz e seu anteparo. 

A situação é mais desesperadora quando analisamos situações análogas que levaram à ascensão do fascismo na Itália, do franquismo na Espanha, do nazismo na Alemanha, do salazarismo em Portugal e do hirohitismo no Japão.

O pesadelo de enfrentar estas situações cotidianas que se dão em casa, no ambiente de trabalho, em reuniões informais etc., nos faz acreditar que caímos numa armadilha kafkiana [Orwelliana]*.

Kafka [Orwell]*, em sua brilhante obra “1984”, descreve um mundo hipertotalitário onde a população, midiotizada era submetida a sessões de lavagem cerebral diárias. Este megagoverno despótico havia criado a novilíngua criada pela “condensação” e “remoção” de palavras ou de alguns de seus sentidos.

Isso restringia o alcance do pensamento livre de qualquer pessoa, tendo, como consequência, a desaparição da referência a determinados fatos ou fenômenos, levando-os à desaparição do mundo cotidiano controlado do cidadão neo-escravizado. 

Assim, por meio do controle da linguagem, o déspota era capaz de controlar o pensamento de cada membro da população, liquidando toda reação ou ideia que pudesse confrontar com o regime ditatorial.

Para exemplificar, a novilíngua unia sinônimos com antônimos. Dessa forma, algo que poderia ser “bom” ou “ruim”, não seria nem uma coisa nem outra, mas simplesmente desbom. 

Uma ideia e seu oposto, a não-ideia, seria a crimideia, ou seja, ideia como um crime ideológico. Na novilíngua existia o duplipensar, caracterizado pelas frases: “escravidão é liberdade”, “guerra é paz”, “ódio é amor”.

Estas características de linguagem assemelham-se muito aos métodos de propaganda de Joseph Goebbels na Alemanha de Adolf Hitler. Milhões marcharam sob a nova língua e os discursos inflamados desprovidos de significados, mas que tocavam o íntimo brutal de nossa natureza desconhecida.

No Brasil de Bolsonaro, não adianta “ofender” os midiotizados-kafkianos [Orwellianos]* por destemperos verbais como: “seu nazista”; “seu racista”, …, e por aí vai. 

A lobotomia midiática de mais de duas décadas criou a sociedade de Franz Kafka [George Orwell]*. A cada “nazista” classificado por nós, ouvimos, horrorizados, como resposta-padronizada, um: “prazer” …

A natureza de todo mal está, pois, impressa no córtex de quem já não vê o mundo de uma forma altruísta, mas o vê mediante os olhos da barbárie que estamos prestes a mergulhar, controlados por um bárbaro destemperado e cujos discursos destruíram nossa capacidade ímpar de produzir nossas próprias, e livres, convicções.


Marcos Cesar Danhoni Neves é professor titular do Departamento de Física da Universidade Estadual de Maringá, autor do livro “Memórias do Invisível”, entre outras obras.



Postado em Fórum em 22/10/2018


Nota 

Quando podemos usar o recurso de [ colchetes ] no texto de outra pessoa está explicado na opção marcada com *. No texto acima, foi necessário colocar o nome correto do autor da obra literária, em questão, " 1984 ", o escritor inglês George Orwell (1903-1950), também, professor e jornalista. A obra foi escrita em 1948. 


Colchetes

O colchetes é um termo que tem a finalidade igual ao parênteses. Sua função em uma frase não muda.

Entretanto, é mais encontrado em frases ou textos de cunho cientifico, filosófico ou didático. Dificilmente, ou melhor dizendo, não se usa em orações de histórias ou com outro intuito.

Você irá encontrar o colchetes em dicionários, com o objetivo de mostrar ao leitor a etimologia do vocábulo mencionado.

Em situações que vamos mencionar uma palavra ou expressão estrangeira, falar sobre uma palavra ou um símbolo qualquer, que não faça parte do sentido daquele texto.

* Em textos já publicados encontramos muito o uso de colchetes para demonstrar os comentários feitos e também as observações em cima do texto.

Nos artigos que levam a citação de algum autor e é preciso esconder parte do texto citado, podemos utilizar o colchetes junto com a reticencias, logo leitor irá entender que foi preciso pular aquela parte do texto.





Nós não queremos e não precisamos de um ditador




Algumas barbaridades de Bolsonaro


Maiores detalhes sobre a imagem acima em


http://www.tijolaco.com.br/blog/deus-acima-de-tudo-bolsonaro/









Emocionante apelo à razão feito por Guilherme Boulos no último debate antes do 1º Turno da eleição 2018


A imagem pode conter: 1 pessoa, texto






Não deixaremos a Ditadura Militar voltar !

Em 7 de Outubro votaremos nos candidatos 

progressistas como Guilherme Boulos,

 Ciro Gomes e Fernando Haddad !


















Canais Púrpura e Botando Pilha : É absurda a intromissão dos militares nas eleições 2018, desestabilizando a democracia e contribuindo para o caos político



Datafalha: <BR>Bolsonaro 24 vs 13 Ciro




Rodrigo Pilha fala sobre a absurda intromissão dos militares nas eleições de 2018, desestabilizando a democracia e contribuindo para o caos político. 






Renato Almeida, candidato pelo PT, agredido e sequestrado pela guarda municipal



O candidato a deputado estadual pelo PT-PR, Renato Almeida Freitas Junior foi atingido a queima roupa com balas de borracha pela Guarda Municipal de Curitiba durante uma panfletagem na Praça do Gaúcho. 













Fracassa a Intervenção Militar no Rio de Janeiro ! 

Abaixo fotos da Intervenção. Constrangimentos e falta de liberdade. 

Se Bolsonaro ou seu vice ganharem a eleição 2018, os militares voltam a governar o Brasil. 

Aí serão anos de trevas, fascismo, corrupção, violência, preconceitos, perseguições e falta de liberdade ! 



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Caminhoneiros pedem intervenção militar, mas não sabem o que isto significa !



Resultado de imagem para caminhoneiros pedem intervenção militar
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Postado em DCM



Intervencao.jpg




Brasil acorda mais próximo de uma ditadura militar



Resultado de imagem para intervenção militar temer assina decreto

Infelizmente ...








Não podemos deixar acontecer o golpe ! 1964 nunca mais !



Lula manda uma saudação a todos os brasileiros que estão nas ruas do país hoje, defendendo a democracia. No sábado (2), o ex-presidente estará no ato contra o golpe em Fortaleza. #GolpeNuncaMais #BrasilContraOGolpe
Publicado por Lula em Quinta, 31 de março de 2016













Manifestações de 13 de Março : Show de preconceitos, acusações sem provas, desrespeito à Constituição Federal, pregação da volta da ditadura militar, demonstrações de total falta de conhecimento e informação, total desprezo pela Democracia que nos custou tantas lutas e vidas e, por fim, um horrível mau gosto !








Corruptos contra corrupção ?!



Corruptos contra corrupção ?!


patet
Corruptos contra corrupção ?!



Corruptos contra corrupção ?!



Corruptos contra corrupção ?!


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Manifestante com boneco de Sérgio Moro, nos protestos contra o governo neste domingo (13)


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Globais querem a direita no governo para que o BNDES volte a dar fortunas para a Globo continuar a pagar seus altíssimos salários !


13/03/2016 - Ato contra a Dilma e a favor do impeachment. Foto: Guilherme Santos/Sul21



manifestantes cospe fascista protesto dilma



O estudante, Diretor de Combate ao Racismo da UNE e militante do movimento negro Rodger Richer publicou um vídeo neste domingo 13 no Facebook no qual um manifestante anti-governo agride seu grupo – dos seis, quatro eram negros – apenas por "aparentarem ser petistas".



"Eu passei a filmar a ação de um manifestante que agia agressivamente e ele reagiu literalmente dizendo que a bandeira do Brasil jamais será vermelha e cuspindo em mim! Nunca me senti tão humilhado!", relata Richer, que registra o momento do cuspe.

Para o diretor da UNE, "o que está nessas marchas golpistas é um verdadeiro ódio de classe e de raça, anti-petismo, ódio aos partidos e à própria política". Leia abaixo a íntegra de seu relato e assista aqui ao vídeo.


Milhares de pessoas participam da manifestação realizada na Avenida Paulista, em São Paulo, contra o Governo Dilma Rousseff, neste domingo (13), pedindo o impeachment da presidente petista e o fim da corrupção


Milhares de pessoas participam da manifestação realizada na Avenida Paulista, em São Paulo, contra o Governo Dilma Rousseff, neste domingo (13), pedindo o impeachment da presidente petista e o fim da corrupção


Protesto contra o governo de Dilma Rousseff, na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro (RJ), na manhã deste domingo (13)


Foto: Guilherme Santos/Sul21


13/03/2016 - Ato contra a Dilma e a favor do impeachment. Foto: Guilherme Santos/Sul21




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Uma classe média (branca) sem líder