Tudo passa. Na vida somos eternos passageiros



Karen Curi

Os dias correm numa rapidez absurda. Não nos resta tempo para notar o que acontece lá fora. Claro, se não enxergamos nem aqui dentro, que dirá perceber alguém ou algo ao redor. Parece que estamos constantemente ligados no botão automático, emendando compromissos, fazendo, cumprindo, buscando. A vida passa diante dos nossos olhos e, num raro momento em que nos desconectamos de alguma tomada, nos surpreende.

Passamos anos, décadas, compartilhando o nosso existir com as pessoas, dividindo os acontecimentos, as intimidades, as dúvidas e os sonhos, para depois nos tornarmos completos desconhecidos. Existem pessoas que se perdem no meio do caminho e nunca mais são encontradas.

Há alguns anos andávamos com gente que já nos foge o nome, que tínhamos a certeza de que seríamos inseparáveis e no entanto nunca mais nos vimos, nem sequer nos falamos. Quem não gostávamos, hoje adoramos, e vice versa. Uns não eram como acreditávamos, outros mudaram com o tempo. De religião, de partido político, de estado civil, de casa, de emprego, de opinião. Os sonhos de liberdade ficaram presos em algum coqueiro naquela praia. As gargalhadas que viam o dia amanhecer foram substituídas pelas risadas sozinhas de algo bobo antes da meia noite, porque amanhã é dia de levantar às seis para ir trabalhar. É, eu também mudei.

Talvez eu era feliz e não sabia. Ou sabia, e por isso era tão feliz. Hoje já não cabe mais aquela alegria pura e singela sem motivo, porque algumas sabedorias e vivências proporcionaram experiência suficiente para distinguir momentos e pessoas, assim como felicidade plena e contentamento passageiro.

A felicidade hoje parece muito mais densa do que era antes. Ela anda pesada e se agarra nos outros. Não é a mesma garota de antes, de riso solto, andar saltitante. O seu caminhar é cansado, no olhar as decepções embaçaram um pouco a vista. Algumas marcas de expressão e um coração com cicatrizes não combinam com a leveza de outras épocas.

O tempo passa para todos nós. Perde-se o frescor da juventude para ganhar maturidade e sabedoria. Impulsividades cederam lugar às cautelas, enquanto as irresponsabilidades ganharam o peso dos compromissos. Faz parte do milagre de estarmos vivos, caminhando, perseverando, esperando, sonhando. A vida só faz sentido quando as peças se juntam, quando o passado explica o presente, quando o hoje reflete o ontem, e o amanhã surge com um novo sol clareando as pegadas de um caminho aberto e, ao mesmo tempo, já trilhado.

Nossa trilha é feita de ciclos, que se encerram e recomeçam, pessoas que vêm e trazem um pouco delas para dentro de nós, outras que passam e levam embora um pedaço da gente. Independentemente do quanto nos roubam ou nos presenteiam, é a troca que rege o existir, a doação nossa com o mundo e o que ele nos regala, o intercâmbio de ações e sentimentos.

Portanto, para receber é preciso estar preparado para dar, sem ignorar a certeza de que nada é definitivo e tudo é passageiro.


Postado em Bula


Como o PSDB aplicou as doações dos empreiteiros





As doações dos empreiteiros ladrões ao PSDB são virtuosas …




Postado no Conversa Afiada em 30/03/2015


Os Dez Mandamentos : novela linda na TV Record !


















Ciclistas protestam contra paralisação de obras de ciclovias em São Paulo






Uma gigantesca bicicletada na Avenida Paulista, que alcançava o Paraíso e a Consolação simultaneamente, e mais outras bicicletadas em várias outras cidades brasileiras e do mundo apoiando as ciclovias paulistanas, acabaram pressionando o judiciário e anular a liminar dada a pedido do Ministério Público Estadual de São Paulo, que impedia a Prefeitura de São Paulo a continuar construindo ciclovias. 

Trata-se de uma enorme vitória da vontade popular frente aos interesses políticos da velha imprensa e à judicialização da política no Brasil. 

A maior vitória está na enorme possibilidade de aumentar a qualidade de vida para milhões de pessoas em São Paulo.


Postado em DocVerdade em 29/03/2015







A dignidade desumana !



Sobre José Dirceu, político do PT, ter tido, talvez um AVC




Rosa Maria Feijó

Segundo os dicionários, Dignidade é característica ou particularidade de quem é digno; atributo moral que incita respeito, atributo do que é grande; nobre. 

Também, segundo os dicionários, são sinônimos de Dignidade: elevação, grandeza, honradez, respeitabilidade, virtude, excelência. 

Na imagem, que ilustra o texto, está uma pequena amostra no que se transformou a Dignidade Humana, neste início do Século XXI. 

O século das Redes Sociais, ou seria melhor mudar o nome para Redes Preconceituais ?! 

Sim, pois o que se vê, diariamente, são pessoas disseminando o preconceito e o ódio, com palavras que deveriam ser evitadas, até no pensamento, muito menos estarem sendo escritas de maneira tão inconsequente. 

Quando deseja-se o Mal, seja por que motivo for ou para quem for, está-se perdendo a Dignidade Humana, está-se dando lugar à negatividade e forma-se uma corrente, na qual o Bem não tem vez. 

A humanidade está perdendo sua Dignidade Humana quando deseja o mal do outro, quando não dialoga partindo para a agressão verbal e física, em qualquer lugar, na própria família, na escola, no trânsito, quando não respeita opinião divergente, quando não ensina o filho a respeitar o professor, a lista não tem fim.

Tenho lido que o ser humano atravessa um período de transição. Pergunto transição para o que ou para onde? Fico, deveras, assustada e preocupada! 

O que mais me impressiona é que são pessoas jovens e que de suas atitudes dependerá o Mundo para se tornar um lugar melhor ou pior! 

Por tudo que leio e vejo, principalmente, nas redes sociais, chego a desanimar, mas, sendo uma otimista incurável, torço muito para que o remédio não seja muito amargo e que a Humanidade cure-se deste Mal, cujo sintomas são o egoísmo e o individualismo. 

O " homo ignorans ", como alguns, de forma criativa e bem humorada, estão designando o indivíduo que, em sua vida ou nas redes sociais, dissemina o preconceito, a intolerância, a violência e o ódio, deveria dar lugar a um " Ser Mais Humano " e se reinventar para o Bem da humanidade. 




Sorrir faz bem ! Armandinho










armandinho


Além de crítico, Armandinho é travesso como toda criança - e lembra Calvin  http://tirasbeck.blogspot.com.br/





Superação : jovem sem braços toca piano e guitarra !


Durante um ultrassom, o médico de apontou a Simone que
seu bebê tinha algo que ele não conseguia identificar




Postado em R7 em 27/03/2015


No fundo do mar ...




Imagens e trechos em vídeo no último filme do fotógrafo e cinegrafista italiano Sandro Bocci, que será lançado até o final de 2015.

Meanwhile mostra o mundo de animais marinhos como corais, estrelas do mar e medusas, em alta definição e macrofotografia. 

Somadas à técnica do timelapse, o que veremos a seguir é pura poesia em forma de imagens de rara beleza. O fundo musical foi composto para que, acoplado às imagens, possa estimular associações mentais e estimular a sinestesia.
“Esta é apenas uma parte infinitesimal do maravilhoso mundo em que vivemos e do qual deveríamos tomar muito mais cuidado”, diz Sandro Bocci. “Uma viagem através de uma perspectiva diferente que nos encoraja à reflexão sobre as consequências das nossas ações em todas as escalas do tempo e do espaço”.




Postado em Brasil247

  

A melhor parte de você já foi amada?


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Patrícia Pinheiro

Acordei, outro dia, de um sonho um tanto peculiar: eu estava parada, à noite, no meio de uma rua aleatória, quando um grupo de meninas passou cantando – e em inglês – o que seria algo do tipo: ” A melhor parte de mim nunca foi amada”. Era uma música linda, e consigo me lembrar apenas dessa curiosa frase.

As melhores partes de nós já foram amadas? Tenho certeza que já se apaixonaram pela cor ou pelo formato dos teus olhos, mas já se deixaram comover pela maneira única como eles enxergam o mundo?

Já desejaram ser a respiração ofegante que sopra em teus ouvidos, mas conhecem e respeitam o dom terapêutico de escuta que eles têm?

Já te amaram pelos desejos que teus lábios provocam, mas quantos conhecem a fundo os motivos que os fazem desenhar os melhores sorrisos? Quantos te decifram pelo timbre? Quantos te elogiam pela eloquência, ou te emprestam palavras e tranquilidade na falta dela?

Já encontraram sensualidade e conforto nos teus ombros, mas te amam, também, pelo peso que eles já tiveram de carregar? Conhecem e respeitam as dores que, ao longo do tempo, os moldaram?

Já amaram o lindo formato das tuas pernas, mas ovacionam a tua determinação – ainda que fraquejante – para nunca ter desistido de seguir em frente? Te admiram pela coleção de trajetos que te fazem ser quem és?

Muitos valorizam o aperto e a textura das tuas mãos, mas quantos se orgulham verdadeiramente de todas as pequenas mágicas que são capazes de brotar delas? Quantos te amam pelo dom?

Muitos já fizeram teu coração acelerar, mas quantos – por conhecerem cada rachadura dele – o afagam constantemente e garantem que a vida seja bem mais que seus batimentos?

Existe beleza na presença e ausência de cada pedacinho de nós, mas, se for para amar, que nos amem por inteiro; que amem nossas melhores partes, que sempre serão aquilo que o físico pode até transbordar, mas jamais capturar totalmente.


Postado em Conti Outra


Leonardo Boff encontra-se com José Mujica


No diálogo, além de América Latina e Brasil, a importância de enfrentar o consumismo e a competição construindo uma cultura e ética pós-capitalistas



Leonardo Boff, em seu blog

Participando de um congresso ibero-americano sobre Medicina Familiar e Comunitária, realizado em Montevideo [Montevidéu] dos dias 18-22 de março, tive a oportunidade sempre desejada de um encontro com o ex-presidente do Uruguai José Mujica. Finalmente foi possível no dia 17 de março por volta das 16.00 horas. Tal encontro deu-se em sua chácara, nos arredores da capital Montevideo [Montevidéu].

Encontramos uma pessoa que, vendo-a e ouvindo-a, somos imediatamente remetidos a figuras clássicas do passado, como Leon Tolstoi, Mahatma Gandhi, Chico Mendes e até com Francisco de Assis.

Aí estava ele com sua camisa suada e rasgada pelo trabalho no campo, com uma calça de esporte muito usada e sandálias rudes, deixando ver uns pés empoeirados como quem vem da faina da terra. Vive numa casa humilde e ao lado, o velho fusca que não anda mais que 70 km a hora. Já lhe ofereceram um milhão de dólares por ele; rejeitou a oferta por respeito ao velho carro que diariamente o levava ao palácio presidencial e por consideração do amigo que lho havia dado de presente.

Rejeita que o considerem pobre. Diz: “não sou pobre, porque tenho tudo o que preciso para viver; pobre não é não ter; é estar fora da comunidade; e eu não estou”.

Pertenceu à resistência à ditadura militar. Viveu na prisão por treze anos e por um bom tempo dentro de um poço, coisa que lhe deixou sequelas até os dias de hoje. Mas nunca fala disso, nem mostra o mínimo ressentimento. Comenta que a vida lhe fez passar por muitas situações difíceis; mas todas eram boas para lhe dar sábias lições e por e fazê-lo crescer.

Conversamos por mais de uma hora e meia. Começamos com a situação do Brasil e, em geral da América Latina. 

Mostrou-se muito solidário com Dilma especialmente em sua determinação de cobrar investigação rigorosa e punição adequada aos corruptos e corruptores do caso penoso da Petrobras.

Não deixou de assinalar que há uma política orquestrada a partir dos Estados Unidos de desestabilizar governos que tentam realizar um projeto autônomo de país. Isso está ocorrendo no Norte da Africa e pode estar em curso também na América Latina e no Brasil. Sempre em articulação com os setores mais abastados e poderosos de dentro do país que temem mudanças sociais que lhes podem ameaçar os privilégios históricos.

Mas a grande conversa foi sobre a situação da vida e do sistema Terra. Aí me dei conta do horizonte vasto de sua visão de mundo. Enfatizava que a questão axial hoje não reside na preocupação pelo Uruguai, seu país, nem por nosso continente latino-americano, mas pelo destino de nosso planeta e do futuro de nossa civilização. 

Dizia, entre meditativo e preocupado, que talvez tenhamos que assistir a grandes catástrofes até que os chefes de Estado se deem conta da gravidade de nossa situação como espécie e tomar medidas salvadoras. Caso contrário, vamos ao encontro de uma tragédia ecológico-social inimaginável.

O triste, comentava Mujica, é perceber que entre os chefes de Estado, especialmente, das grandes potências econômicas, não se verifica nenhuma preocupação em criar um gestão plural e global do planeta Terra, já que os problemas são planetários. Cada país prefere defender seus direitos particulares, sem dar-se conta das ameaças gerais que pesam sobre a totalidade de nosso destino.

Mas o ponto alto da conversação, sobre o qual pretendo voltar, foi sobre a urgência de criarmos uma cultura alternativa à dominante, a cultura do capital. 

De pouco vale, sublinhava, trocarmos de modo de produção, de distribuição e de consumo se ainda mantemos os hábitos e “valores” vividos e proclamados pela cultura do capital. Esta aprisionou toda a humanidade com a ideia de que precisamos crescer de forma ilimitada e de buscar um bem estar material sem fim. 

Esta cultura opõe ricos e pobres. E induz os pobres a buscarem ser como os ricos. Agiliza todos os meios para que se façam consumidores. Quanto mais são inseridos no consumo mais demandas fazem, porque o desejo induzido é ilimitado e nunca sacia o ser humano. A pretensa felicidade prometida se esvai numa grande insatisfação e vazio existencial.

A cultura do capital, acentuava Mujica, não pode nos dar felicidade, porque nos ocupa totalmente, na ânsia de acumular e de crescer, não nos deixando tempo de vida para simplesmente viver, celebrar a convivência com outros e nos sentir inseridos na natureza. Essa cultura é anti-vida e anti-natureza, devastada pela voracidade produtivista e consumista.

Importa viver o que pensamos, caso contrário, pensamos como vivemos: a espiral infernal do consumo incessante. Impõe-se a simplicidade voluntária, a sobriedade compartida e a comunhão com as pessoas e com toda a realidade. É difícil, constatava Mujica, construir as bases para esta cultura humanitária e amiga da vida. Mas temos que começar por nós mesmos.

Eu comentei: “o senhor nos oferece um vivo exemplo de que isso é possível e está no âmbito das virtualidades humanas”.

No final, abraçando-nos fortemente, lhe comentei:”digo com sinceridade e com humildade: vejo que há duas pessoas no mundo que me inspiram e me dão esperança: o Papa Francisco e Pepe Mujica”. Nada disse. Olhou-me profundamente e vi que seus olhos se emudeceram de emoção.

Sai do encontro como quem viveu um choque existencial benfazejo: me confirmou naquilo que com tantos outros pensamos e procuramos viver. E agradeci a Deus por nos ter dado um pessoa com tanto carisma, tanta simplicidade, tanta inteireza e tanta irradiação de vida e de amor.


Postado em Outras Mídias em 24/03/2015






Robert Happé diz O Jogo é Amar



Reedição com áudio em Português da entrevista de Robert Happé legendada. Nesse vídeo foi mantida a legenda e adicionado o voice-over em Português.

Happé fala com propriedade sobre religiões, a alma humana e o momento mundial da humanidade de um modo geral. Excelente vídeo para reflexão – muitas verdades – para muitos, verdades inconvenientes. Narração Ricky Elblink






Robert Happé nasceu em Amsterdã, Holanda. Estudou religiões e filosofias na Europa e dedicou-se desde então a descobrir o significado da vida.

Estudou também Vedanta, Budismo e Taoísmo no Oriente durante 14 anos, tendo vivido e trabalhado com nativos de diferentes culturas de cada região onde esteve - Índia, Tibet, Camboja e Taiwan.

Em seu retorno à Europa, sentiu necessidade de compartilhar o conhecimento adquirido e suas experiências de consciência. A partir daí, trabalhou em várias universidades, e tem trabalhado continuamente com grupos de pessoas interessadas em autoconhecimento e desenvolvimento de seus próprios potenciais como seres criadores.

Desde 1987 vem compartilhando informações em forma de seminários e workshops em países da Europa, na África do Sul, nos EUA, na Austrália, e no Brasil.

Seu trabalho é independente, estando desvinculado, sob todo e qualquer aspecto, de organizações religiosas, seitas, cultos e outros grupos.




Gotas de reflexão ...


Chico Xavier


Erros




Osho






Desanimo...


Amigos são a família que nos permitiram escolher. - William Shakespeare




Amizade verdadeira..



Todo para sempre é provisório


Trecho da poesia Reinvenção de Cecília Meireles


Nara Rúbia Ribeiro

Quando crianças, somos tomados pela alegria das incessantes descobertas. Nesse tempo, o deslumbramento nos instiga a sondar e a conhecer, a tocar o não sabido, a explorar o incerto. Na medida em que vamos crescendo, tomamos um caminho contrário. Cercamo-nos de certezas diversas na ilusão de que essa redoma nos deixará seguros. Então passamos a desejar que o conhecido e amado se perpetue no tempo e no espaço, e nos fechamos para o novo.

Passamos, assim, a escolher caminhos com a intenção de perenidade, firmamos compromissos com prazos a perder de vista, desenhamos o nosso destino, celebramos contratos, juramos amores selados de eternidade. Contudo, todo para sempre é provisório. Os planos, as metas, as juras eternas, eles são o cenário perfeito para que a vida se mostre maior do que toda e qualquer previsão.

É que o verdadeiro viver só acontece no improviso. Ele acontece quando um “quase” nos resvala a alma. Quando um “se” nos exaspera. Quando você olha um desconhecido e percebe que ele o observa e que os olhos dele brilham. Quando você finalmente constata que a profissão dos seus sonhos não era tão a profissão dos seus sonhos assim e que você pode criar alternativas. Ele acontece quando tudo transborda ou quando tudo falta, e você sente que algo dentro de si se agiganta e que você pode ser maior do que é.

A vida não tem relógio de ponto. Não se apresenta de hora marcada. Ela não vem com manuais. Não tem garantias. Mas é uma aventura a ser levada a sério, pois tudo só é enquanto não se esvair. E tudo se esvai de nós, embora em nós ainda possa eternizar-se.

O bonito é regressar às infâncias e ver, com a maturidade dos nossos olhos já vividos, que existe beleza nesse caos. Perceber que existem flores e perfumes nesse tumulto. Saber que não fomos feitos para o tédio, que não nascemos para ser mornos. Certamente se a beleza de ontem fosse eterna já não encontraria o mesmo eco em nossas almas. Afinal, o aquele que em nós viveu já não é vivo. Somos, a cada dia, a nossa mais nova reinvenção.


Postado no site Caminhos


Homem estiloso no Outono / Inverno 2015


outono inverno fast fashion


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Dicas Curtas – Jeans: Camisa




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